GÊNERO: Carta.
Florianópolis, 24 de novembro de 2011.
João Raimundo Colombo.
Governador do estado de Santa Catarina.
Prezado Senhor,
Em nome de todos os Políticos corruptos Catarinenses, venho em primeiro lugar parabenizá-lo por reduzir os porcentuais de uma série de benefícios do magistério. Em segundo, insisto em alertá-lo que o aumento do piso salarial servirá como estimulo a massa de educadores estaduais, excitando o processo ensino-aprendizagem e aumentando ainda, o número de indivíduos pensantes.
Trata-se de uma coletânea de efeitos catastróficos e em cadeia. Sendo assim, venho propor uma solução benéfica aos cidadãos de nossa classe, a fim de não prejudicar o desempenho de muitos nas próximas eleições. Seria interessante que o governo catarinense aprovasse um novo projeto na Assembléia Legislativa, que abolisse todas as bibliotecas públicas do estado, prejudicando o acesso a leitura aos indivíduos de baixa e media classe.
Sabe-se que o papel da leitura é de notória importância na formação do indivíduo, provocando o aperfeiçoamento do senso crítico e o melhoramento de como nos posicionamos diante do mundo. A aquisição de idéias pelo ser humano apresenta um grande efeito colateral: A reflexão.
Caberia também a essa investigação apurar a importância da frase de Monteiro Lobato (“Um país se faz de homens e livros”). Tem-se que leitura é a base para o desenvolvimento e integração na sociedade, sendo capaz de nos oferecer o poder de questionar. Desse modo, a leitura se configura como um poderoso e essencial instrumento libertário para a sobrevivência do homem.
Assim, gostaria que o Senhor analisa-se todas as informações com cuidado, pois, a criação de seres pensantes limitaria nossos serviços e também, os bens que poderíamos, a nosso modo, proporcionar a sociedade Catarinense. Afinal, ninguém aqui prometeu um país feito o de Monteiro Lobato.
Desde já grato. Aguardo oportuna resposta, não em forma de carta, mas, em atitudes benéficas a nossa classe trabalhadora.
Atenciosamente, seu irmão de índole.
João Raimundo Colombo.
Governador do estado de Santa Catarina.
Prezado Senhor,
Em nome de todos os Políticos corruptos Catarinenses, venho em primeiro lugar parabenizá-lo por reduzir os porcentuais de uma série de benefícios do magistério. Em segundo, insisto em alertá-lo que o aumento do piso salarial servirá como estimulo a massa de educadores estaduais, excitando o processo ensino-aprendizagem e aumentando ainda, o número de indivíduos pensantes.
Trata-se de uma coletânea de efeitos catastróficos e em cadeia. Sendo assim, venho propor uma solução benéfica aos cidadãos de nossa classe, a fim de não prejudicar o desempenho de muitos nas próximas eleições. Seria interessante que o governo catarinense aprovasse um novo projeto na Assembléia Legislativa, que abolisse todas as bibliotecas públicas do estado, prejudicando o acesso a leitura aos indivíduos de baixa e media classe.
Sabe-se que o papel da leitura é de notória importância na formação do indivíduo, provocando o aperfeiçoamento do senso crítico e o melhoramento de como nos posicionamos diante do mundo. A aquisição de idéias pelo ser humano apresenta um grande efeito colateral: A reflexão.
Caberia também a essa investigação apurar a importância da frase de Monteiro Lobato (“Um país se faz de homens e livros”). Tem-se que leitura é a base para o desenvolvimento e integração na sociedade, sendo capaz de nos oferecer o poder de questionar. Desse modo, a leitura se configura como um poderoso e essencial instrumento libertário para a sobrevivência do homem.
Assim, gostaria que o Senhor analisa-se todas as informações com cuidado, pois, a criação de seres pensantes limitaria nossos serviços e também, os bens que poderíamos, a nosso modo, proporcionar a sociedade Catarinense. Afinal, ninguém aqui prometeu um país feito o de Monteiro Lobato.
Desde já grato. Aguardo oportuna resposta, não em forma de carta, mas, em atitudes benéficas a nossa classe trabalhadora.
Atenciosamente, seu irmão de índole.
Nenhum comentário:
Postar um comentário