quarta-feira, 6 de março de 2013

Metas de mais = Vida de menos



Porque tentar viver de passado, quando tudo o que temos é um singelo presente que tenta, incansavelmente, alimentar-se de previsões baseadas em sonhos para um futuro melhor?

O passado são lembranças boas que servem para animar uma tarde de domingo. O presente é aquilo que recebemos de mais valioso e o futuro é o presente que daremos a nós mesmos daqui alguns anos! Se preocupar com aquilo que já foi ou com aquilo que virá é tão prejudicial quanto comer tridente com papel; é insignificante e não tem o mesmo gosto! 

 Então esqueça àqueles velhos boatos que afirmam que para crescer na vida é necessário ter conquistas, pois, para alcançar suas conquistas é necessário persistência; para ter persistência é preciso de dedicação; para a dedicação precisa-se de tempo livre; para tempo livre é preciso saber dosar as atividades; para dosar as atividades é preciso clareza para apontar as relevâncias; para apontar as relevâncias é necessário conhecimento prévio do assunto; para alcançar o conhecimento prévio é preciso novamente de dedicação, que é fruto de tempo livre, que gera conquistas, que nos levam, muitas vezes, ao mesmo ciclo vicioso de quero mais!

Muitas metas só servem para você viver pensando no amanhã e lembrar-se sempre daquilo que poderia ter feito ontem, esquecendo-se que o bom é aquilo que você poderia estar fazendo agora se não estivesse tão preocupado com o que gostaria de fazer daqui a 10 anos.



O PAGADOR DE PROMESSAS DA NOVA GERAÇÃO

O Pagador de Promessas foi um dos livros que li em 2011 e, neste mesmo ano a união estável de homossexuais era um dos possíveis temas para o vestibular. Sem vontade de estudar, na época, resolvi criar uma releitura do livro, abordando esta temática; todavia, nunca terminei. Agora, de férias e sem ter o que fazer, pretendo dar continuídade. Abaixo, encontra-se o primeiro quadro, elaborado no primeiro semestre de 2011 -eu acho-

PRIMEIRO QUADRO: Parte 1

 
      Devem ser aproximadamente, quatro e meia da manhã e um amontoado de ruas confundem a cabeça do pagador. Uma a direita, que terminava na praia, outra à esquerda indo a qualquer outro lugar desconhecido. Mas a frente, podemos ver uma igreja relativamente modesta, digamos que, sofrida devido a tudo que já vivenciou. Numa das esquinas da rua, tem-se um vendola, que vende desde chinelos de dedo, a cachaça e também roupas de baixo, uma boa alternativa para qualquer cidade pequena; à frente da igreja encontramos uma praça – bem conservada, se comparado ao restante da paisagem – ultrapassando a praça uma capela, era lá que todos os sábados as beatas davam catequese. A estrada era coberta de lajotas irregulares, a igreja localizava-se no centro histórico e sendo histórico, ai de quem ousasse modifica-lo. As casas da redondeza eram estragadas pelo tempo, boa parte delas conservava o antigo aspecto rústico, construídas na essência por argamassa vindas do azeite de baleia. Em fim, é uma paisagem tipicamente açoriana, que ainda hoje resiste à avalancha urbanística moderna (aos poucos o pagador descobriria que não seria só na arquitetura, mas também nos usos, costumes e tradições).

      A passos lentos, cansado, entra na praça Adão, popularmente conhecido por Zé-do-Ivo. Zé carregava nas costas uma pesada e enorme cruz de madeira, que diferenciava-se de todas as outras cruzes já vistas; a cruz de Zé era colorida, o que indicava facilmente sua opção sexual, ou musical, dependente apenas do ponto de vista e da relatividade do problema. Ivo acompanhava Zé, que era um homem ainda moço, de 30 anos presumíveis, magro, de estatura média. Seu olhar é morto, contemplativo. Suas feições transmitem bondade, tolerância e há em seu rosto um “quê” de inocência. Desigual a Zé, Ivo era um homem forte, alto de boa aparência, que carregava no rosto um “quê” de desconfiança (é fácil prever que Ivo temia algo, algo até então desconhecido). Zé possuía gestos lentos, preguiçosos, como sua maneira de falar. Tem barba de dois ou três dias e traja-se decentemente, embora sua roupa seja mal talhada e esteja amarrotada e suja de poeira.
      Zé-do-Ivo vai até o centro da praça e aí pousa sua cruz, equilibrando-a na base e num dos braços, como um cavalete. Está exausto. Tira um lenço do bolso e enxuga o suor da testa.


(olhando a igreja)
É essa. Só pode ser essa.

(Ivo para também, senta-se em um dos bancos da praça, cansado, fastidioso, e deixando já vago, uma revolta que cresce.)

IVO
E agora? Esta fechada.


É cedo ainda, vamos esperar que abra.

IVO
Esperar? Aqui?


Não tem outro jeito.

IVO
(Olha-o com raiva, como quem desejava desfazer toda a situação e voltar para casa. Tira os sapatos, chacoalha os cabelos.)
Estou com calos nos pés, dá até medo olhar chuchu!


Eu também.
(Contorce-se em ritual doloroso. Despe uma das mangas do paletó)
Acho que meus ombros estão em carne viva.

IVO
Bem feito, quem manda não fazer o que eu disse. Pegar um ônibus ou usar aquelas almofadinhas seria uma boa saída.


(Convencido)
Quando fiz a promessa, não falei em almofadinhas e nem mesmo em vir de automóvel.

IVO
(Sarcástico)
Então, não falou, mas podia ter colocado; o santo não iria dizer nada.


Não era direito. Jesus não usou almofadinhas e eu prometi trazer a cruz nas costas como Jesus.

IVO
Não usou por que não deixaram.


Não, nesse negócio de milagres, é preciso ser honesto. Se a gente lograr o santo, perde o crédito. Imagina só numa outra promessa, o santo vai consultar lá os seus assentamentos e dizer: -Ah, você é o Zé-do-Ivo, aquele que já me passou a perna! Pois vá fazer promessa pro demonho que o carregue, seu baduca duma figa! E tem mais: santo é como corintiano, passou calote num, todos os outros já puxam uma 38.

IVO
(Mostrando descontrole em sua masculinidade já perdida)
Mas aquela almofadinha era tão bonitinha, que mal tem coração?


Promessa é promessa e tenho dito
.
IVO
Será que você ainda pretende fazer outra promessa depois desta?
Já não chega?...


Sei não... A gente nunca sabe quando vai precisar. Por isso, é bom ter sempre as contas em dia.

(Ele vai em direção a Igreja, sobe alguns degraus. Examina a fachada da Igreja a procura de qualquer notificação)

IVO
O que você esta procurando?


Qualquer coisa escrita, pra gente saber se é essa mesmo a Igreja de Santo Antônio.

IVO
(Coloca rapidamente os sapatos, sobe os degraus e dirige-se a Zé)
E você já viu igreja com letreiro na porta neguinho?


É que pode não ser essa...

IVO
Claro que é essa. Não lembra o que o vigário falou? Uma igreja pequena, em frente a uma praça, perto de uma vendola...


(Corre os olhos em volta)
Se a gente pudesse perguntar a alguém.

IVO
Essa hora ta todo mundo dormindo, você tem que relaxar um pouco.
(Olha-o quase com raiva).
Todo mundo menos eu, que juntei as trouxas com um pagador de promessas. Escuta Zé...
(Gentilmente acaricia Zé)
Já que a igreja está fechada, a gente podia ir procurar um lugar pra dormir. Você já pensou que beleza uma cama? Eu, você, juntinhos debaixo das cobertas... Huuuumm!


E a cruz?

IVO
Tenho algo, não tão grande, mas que pode lhe dar muita felicidade também!
(Encara-o e continua.)
Você pode deixar a cruz aí e amanhã, de dia...


Podem roubar...

IVO
(Ainda acariciando o rosto de Zé).
Quem é que vai roubar uma cruz, homem de Deus? Pra que serve uma cruz?


(Segurando brutamente as mãos de Ivo)
Tem tanta maldade no mundo. Vamos correr um risco muito grande, depois de ter quase cumprido a promessa. E pense comigo; se me roubassem a cruz, eu ia ter que fazer outra e vir de novo com ela nas costas da cidade até aqui. 36 km.

IVO
(Escapando do “golpe” de Zé)
Pra quê? Você explicava ao santo que tinha sido roubado, ele não ia fazer questão.


A ta. Quando você vai pagar os impostos e perde o dinheiro, o governo perdoa a divida? Uma ova!

IVO
(Mostrando descontrole)
Mas você já pagou a sua promessa. Está ai a Igreja de Santo Antônio, está ai a cruz. Pronto. Agora vamos embora, quero um banho, uma massagem, estou exausto.


Mas aqui não é a Igreja de Santo Antônio. A igreja é da porta pra dentro.

IVO
Não peida na farofa homem! A porta esta fechada e a culpa não é sua. Santo Antônio deve saber disso, que diabo.


(tentando descontrair o ambiente já pesado)
Não peidar na farofa? Não nego minhas origens, é impossível benzinho!
(Ivo ri e Zé continua. Agora pensativo)
Só se eu falasse com ele e explicasse a situação...

IVO
Pois então... Fale!


(Ergue os olhos para o céu, medrosamente e chega a entreabrir os lábios, como se fosse dirigir-se ao santo. Mas perde a coragem.)
Não, não posso...

IVO
Por que não? Santo Antônio não é tão seu amigo... Você não esta em dia com ele?


Estou, mas esse negócio de falar com santo é tão complicado. Santo nunca responde em língua de gente... Quem dera em língua de gay!

IVO
Ora, Zé. Odeio essas brincadeiras preconceituosas.


Eu sei Ivo, sou tão gay quanto você. Mas o fato é que santo responde por sinais, nunca sabemos o que ele pensa. E também, andei 36km, prometi levar a cruz até dentro da igreja, não vou me sujar com o santo por meio metro.

IVO
E pra você não se sujar com o Santo, eu vou ter que dormir no chão, no “hotel do padre”? Ainda por cima um SANTO, bem que podia ser uma santa, mas não, você é baitola até pra fazer promessa.
(Olha-o com raiva e vai deitar-se num dos degraus da escada da Igreja).


Não fale assim do santo. E não me venha com ciúmes religiosos, à cueca do Batman não interfere na calcinha da mulher maravilha.

IVO
(Já deitado)
Não me venha com analogia barata!


Você podia não ter vindo. Quando eu fiz a promessa, não falei em você, só na cruz colorida.

IVO
Agora você diz isso? Dissesse antes.


Não me lembrei. Você também não reclamou.

IVO
Como iria reclamar? O milagre foi um bem concedido a gente. E também, sou o Ivo e você é o Zé-do-Ivo, é meu dever acompanhá-lo.


Então...
     Ivo ajeita-se da melhor maneira possível no degrau, demonstrando desgosto a situação. Zé, não menos cansado que ele faz um esforço sobre-humano para não adormecer. Cochila, montando guarda à sua cruz.

Mulher sem censura!

Frases elaboradas para uma competição no facebook, os critérios para a criação foram o uso das palavras mulher, estilo e vaidade!





     A mulher sem censura é aquela que além de ser vaidosa possui estilo. É aquela que reconhece a universalidade de um e a unicidade de outro. A vaidade é inevitável, todo mundo tem, o que diferencia são suas doses. O estilo, por outro lado, é feito caráter, faz parte daquilo que verdadeiramente somos, nasce e cresce com cada um de nós!
 






      O grau de vaidade de uma mulher pode ser medido pelo tempo passado em frente ao espelho, no qual, ela aponta aquilo que deverá melhorar. O estilo é a aceitação de si, é vestir-se não para impressionar, mas para cobrir de forma nua a sua personalidade!



 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Tema: O poder de transformação da leitura.

GÊNERO: Carta.





Florianópolis, 24 de novembro de 2011.
João Raimundo Colombo.
Governador do estado de Santa Catarina.

Prezado Senhor,
Em nome de todos os Políticos corruptos Catarinenses, venho em primeiro lugar parabenizá-lo por reduzir os porcentuais de uma série de benefícios do magistério. Em segundo, insisto em alertá-lo que o aumento do piso salarial servirá como estimulo a massa de educadores estaduais, excitando o processo ensino-aprendizagem e aumentando ainda, o número de indivíduos pensantes.

Trata-se de uma coletânea de efeitos catastróficos e em cadeia. Sendo assim, venho propor uma solução benéfica aos cidadãos de nossa classe, a fim de não prejudicar o desempenho de muitos nas próximas eleições. Seria interessante que o governo catarinense aprovasse um novo projeto na Assembléia Legislativa, que abolisse todas as bibliotecas públicas do estado, prejudicando o acesso a leitura aos indivíduos de baixa e media classe.

Sabe-se que o papel da leitura é de notória importância na formação do indivíduo, provocando o aperfeiçoamento do senso crítico e o melhoramento de como nos posicionamos diante do mundo. A aquisição de idéias pelo ser humano apresenta um grande efeito colateral: A reflexão.

Caberia também a essa investigação apurar a importância da frase de Monteiro Lobato (“Um país se faz de homens e livros”). Tem-se que leitura é a base para o desenvolvimento e integração na sociedade, sendo capaz de nos oferecer o poder de questionar. Desse modo, a leitura se configura como um poderoso e essencial instrumento libertário para a sobrevivência do homem.

Assim, gostaria que o Senhor analisa-se todas as informações com cuidado, pois, a criação de seres pensantes limitaria nossos serviços e também, os bens que poderíamos, a nosso modo, proporcionar a sociedade Catarinense. Afinal, ninguém aqui prometeu um país feito o de Monteiro Lobato.

Desde já grato. Aguardo oportuna resposta, não em forma de carta, mas, em atitudes benéficas a nossa classe trabalhadora.

Atenciosamente, seu irmão de índole.

Vivo por um ideal

 TEMA: MORTE DE OSAMA BIN LADEN

VIVO POR UM IDEAL

 

      E quase dez anos após o maior atentado terrorista de todos os tempos, foi morto o líder de um dos principais grupos terroristas do globo, a Al-Qaeda.     
     Mais difícil que matar um homem, é matar um nome, um ideal. Osama jamais morrerá na essência, seus ideais e feitos terroristas fazem parte da história estadunidense que refletem no mundo em geral. O dia 11 de setembro de 2001 será eternamente lembrado, Obama em seu discurso confirmou usando o medo, como forma de ameaça: “Quando dizemos que nunca iremos esquecer, queremos dizer isso mesmo.”
     Após os ataques ao World Trade Center, Bin Laden entrou para a lista dos homens mais procurados dos EUA. Serio e conservador, Osama pode ser considerado um dos maiores estrategistas de todos os tempos e, não há como desconsiderar a hipótese que sua morte poderá ocasionar um conflito maior ainda.
     A sede a vingança, somada a sentimentos de ódio e muita alienação aumentam a probabilidade de que outros componentes da Al-Qaeda e por que não também, outros seguidores revoltados queiram revidar o feito. A necessidade de suprir um provável sentimento nacionalista afetado pode ser o suficiente para novas manifestações terroristas, o velho clichê explica “Olho por olho, dente por dente”. Os EUA levaram quase dez anos para replicar o feito, quanto tempo a Al-Qaeda levará para vingar-se e dar continuidade a este confronto? É difícil imaginar a repercussão de algumas atitudes.
     Sendo admirado como um símbolo do terrorismo, Osama vive na forma de idéias e ideais na cabeça de seus seguidores. Vive também na forma de caos, fazendo parte das piores lembranças que alguns seres humanos não gostariam de ter. Estando morto ou não, é inegável que Osama ainda vive.

Charles Darwin, educação espartana e o vestibular

TEMA: FUVEST - Proposta
I- Alega-se, com frequência, que o vestibular, como forma de seleção dos candidatos à escola superior, favorece os alunos de melhor situação econômica que têm condições de cursar as melhores escolas e prejudica os menos favorecidos que são obrigados a estudar em escolas de padrão inferior de ensino
II- Por outro lado, há quem considere que o vestibular é apenas um processo de seleção que procura avaliar o conhecimento dos candidatos num determinado momento, escolhendo aqueles que se apresentam melhor preparados para ingressar na Universidade. Culpá-lo por possíveis injustiças é o mesmo que culpar o termômetro pela febre.

CHARLES DARWIN, EDUCAÇÃO ESPARTANA E O VESTIBULAR



     O vestibular, assim como a educação espartana, é um processo de seleção que é raramente considerado fácil. Algumas pessoas taxam esses processos como exemplos claros da injustiça humana.
     Todavia, é possível entendê-los através do processo evolutivo da humanidade. Tendo como base a teoria apresentada por Charles Darwin, é fácil concluir que o vestibular e a educação espartana são processos de seleção natural onde os que se apresentam melhor preparados, os que são considerados mais fortes sobrevivem e vão adiante.
     Há vários fatores que envolvem o acesso ao ensino superior público, questões sociais, econômicas e históricas (como a cota aos negros) englobam o problema. Dentro destes fatores existe uma série de opiniões contrárias e, há quem diga que o vestibular favorece os alunos com melhor situação financeira. Entretanto, atualmente existem inúmeros benefícios aos alunos de instituições públicas que queiram ingressar na faculdade. O PROUNI e o sistema de cotas a escola pública são grandes exemplos.
     Ora, se atualmente, em tese, todas as redes de ensino são beneficiadas, porque boa parte dos estudantes de escolas públicas possuem dificuldade de acesso ao ensino superior? A resposta talvez esteja no fato de que esses, por questões sociais e também econômicas, demonstram menor interesse e dão menos valor a educação, não enxergando que isso prejudica de forma clara seu desenvolvimento como cidadão. O Antigo clichê explica: “O pior cego é aquele que não quer ver”.

O receio das "Angras"

TEMA: ENERGIA NUCLEAR

O RECEIO DAS "ANGRAS"




     O uso de energia nuclear é constantemente questionado por especialistas. Prós e contras dividem as opiniões dos profissionais e estudiosos da área, o que gera controvérsias.
     Sabe-se que o Brasil possui duas usinas nucleares, e que a terceira esta em planejamento (Angra 1, Angra 2 e Angra3). A não contribuição para o aquecimento global e também os benefícios medicinais e industriais são fatores positivos e satisfatórios gerados através da utilização de energia nuclear.
     Entretanto, questões ambientais relacionadas ao lixo tóxico e o risco de acidentes radioativos, contrariam todas as opiniões benéficas que se têm conhecimento. Faz exatamente cem anos que Rutherford descobriu a radioatividade e é interessante lembrar que durante esses cem anos históricos, uma série de acidentes nucleares foram relatados.
    Uma solução sensata para o melhoramento do uso de energia nuclear seria um maior controle, e um aprimoramento na segurança dos materiais radioativos. Isto para que acidentes como o de Chernobil, o dos EUA, o recente ocorrido no Japão e também, bombardeios como os de Hiroshima e Nagasaki não se repitam.
     Sendo assim, é necessário então para a construção de Angra 3, muita responsabilidade e um estudo que não vise apenas lucros abusivos e crescimento tecnológico nacional. Mas, que levem em consideração todas questões (positivas e negativas) que englobam o problema.